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Conheça o Duda

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"Apaixonado por criar um mundo melhor, aplicando conhecimentos sobre o comportamento humano para explorar a capacidade máxima do potencial do ser humano"

- Eduardo Alexandre Machado

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High Performance Psychology foi criada para pessoas que tem interesse, assim como o Duda, de explorar o potencial máximo em todos os aspectos da vida. Nascido com o nome de Eduardo Alexandre Machado, sendo Alexandre o sobrenome da mãe e Machado o sobrenome do pai. Ambos descendentes de portugueses com alemães. Até onde sei, meu Tataravô aportou na cidade de Pelotas, no Estado do Rio Grande do Sul quando criança; vindo de Portugal. Meu bisavô nasceu quando meu Tataravô já havia criado a famosa Estância Galatéia, na época das Charqueadas (indústria de carne salgada, atuante no século XIX e XX). Mais tarde meu bisavô vem para Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul. Meu Avô nasce em Porto Alegre. Ao servir o seu país e designado para participar da Segunda Guerra Mundial, meu avô a caminho do Rio de Janeiro que era o ponto de partida das missões daquela época, passa por uma pequena cidade chamada, Florianópolis (que tem o apelido de Ilha da Magia, devido a tamanha beleza natural). Encantado com a cidade, conta suas experiências para seus familiares. Seus filhos atentos e encantados pela experiência do pai guardam essa significante memória em seus corações. Meu pai ao se formar Engenheiro Eletricista, recebe inúmeras propostas de emprego e negócios. Porém, decide aceitar uma proposta da Universidade de Santa Catarina e vir morar com minha mãe na encantadora cidade das histórias do seu pai. Um ano depois da chegada deles, eu nascia.

 

No ano que completei 1 ano de idade, minha família, que nessa época era constituída por mim e meus pais, muda-se para cidade de Paris, na França; onde meu pai foi fazer seu Doutorado em Sistema de Potência (área da Engenharia Elétrica que desenvolve a produção e distribuição de energia elétrica). Moramos 4 anos por lá, onde fui alfabetizado. Aos 5 anos de idade voltamos para Florianópolis. Mesmo ano que minha irmã nasceu. Nessa época me apaixonei pela psicologia através da experiência de assistir filmes com minha mãe. Certa vez, assistindo a um filme com minha mãe, estava no começo do filme e minha mãe fez um comentário sobre a trama do filme. Pensei comigo mesmo: "Não faz sentido qualquer o comentário da minha mãe. Tadinha, ela não é muito inteligente. Mesmo assim a amo mais do que o mundo". O filme continuou e gradativamente comecei a compreender mais sobre a trama do filme. Até que certo ponto, quando o filme chega perto da parte final, finalmente consegui entender o comentário da minha mãe na parte inicial. Fiquei tão surpreso, que até hoje guardo esta emoção comigo. Meu pensamento era: "Como minha mãe era capaz de entender tanto a respeito do comportamento humano que para ela era tão fácil compreender a trama envolvida no filme?". Minha mãe sempre foi e sempre será minha maior inspiração em relação ao estudo do comportamento humano.

 

Nessa mesma época meu pai me inspirou em relação aos limites físicos. Comparando a inspiração da minha mãe, que é ligada a emoções. A do meu pai é ligada ao físico, ao lógico e racional. Era ajudante do meu pai nas tarefas de manutenção da nossa casa. Certo dia ele estava rebocando com cimento a parede externa da casa. Ele preparava a massa e colocava no balde, depois subia numa escada e utilizando uma espátula ia ajustando o reboco na parede. Minha função era de manter o balde com cimento na altura adequada para que ele não precisa-se descer da escada para recarregar a espátula. O balde de cimento era pesado e, por isso, tive que desenvolver um método que envolvia alavanca, postura, trabalho isométrico e concentração.

A experiência com meu Pai me capacitou para resistir a dor, persistência e sacrifício num objetivo. Para que não desistisse da minha missão tive que desenvolver diferentes formas para manter a meta traçada pelo meu Pai. Tinha que administrar minhas questões pessoais naquele momento, pois não podia falhar. Isso me ajudou a desenvolver resiliência, criatividade, me ensinou a trabalhar sobre pressão e etc. Fazer meu Pai orgulhoso sempre foi um dos objetivos mais importantes na minha vida. Outro ensinamento do meu Pai foi em relação ao planejamento das coisas. Devia ter uns 7 a 8 anos de idade e ele, inteligentemente me presenteou com um aeromodelo. Foi a experiência de construir meu primeiro aeromodelo. Lembro dele me mostrando todo o processo. Desde colar as instruções numa placa para facilitar o processo de construção do avião, contagem das peças, etc. Até a idade adulta construí aeromodelos. Mais tarde adotei essa mesma abordagem de planejamento para aprofundar nos conhecimentos da Psicologia e do Jiu-jitsu Desportivo.
Minha infância foi sempre diretamente ligada a uma atividade física ou atividade esportiva. Seja futebol, tênis, tênis de mesa, vôlei, capoeira, judô, handebol, atletismo, brincadeiras infantis (polícia e ladrão, etc). 


Aos 17 anos de idade, logo após a formatura do segundo grau, acompanhei novamente minha família e fomos morar em Durham, na Inglaterra. Dessa vez, meu Pai foi aceito no curso de Pós-Doutorado da Universidade da cidade e moramos na Faculdade de Saint Hilds and Saint Bedes.

 

Aos 18 anos voltamos para Florianópolis. No ano seguinte iniciei o curso de Psicologia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Primeiramente foram quase 4 anos de dedicação exclusiva no curso. Em especial no Laboratório de Psicologia Experimental da Universidade Federal de Santa Catarina, onde tive o privilégio de encontrar pura inspiração no Professor Rogério Ferreira Guerra. Trabalhava 7 dias por semana. Totalmente imerso naquele mundo de conhecimento da Etologia, Comportamento Animal, Psicologia Comparativa, Evolução das Espécies. Era tudo muito fascinante. Era um aluno de graduação cercado por tanta excelência e inspiração. Os professores, os alunos de Mestrado, os alunos de Doutorado, monitores e etc. Poucas pessoas tiveram tamanho impacto e influência na minha vida quanto o Professor Guerra. Gratidão eterna. Na mesma época tive também o privilégio de ser inspirado por outro professor, José Luiz de Abreu Crivelatti. Ele me ensinou sobre a história da Psicologia, sobre a Psicologia Comunitária e foi uma das principais influencias para que me encanta-se pelo estudo do comportamento humano. Mais tarde decidi fazer a especialização em Terapia Comportamental e Cognitiva na Universidade de São Paulo (USP). 


Aos 23 anos fui morar sozinho na cidade de Miami, no Estado da Flórida, nos Estados Unidos da América. Foi nessa época que comecei a treinar jiu-jitsu. Aos 24 anos retornei para Florianópolis. Retornei ao curso de Psicologia, onde me especializei em Psicologia Clínica e Psicologia Industrial. Nessa época decidi seguir carreira na Psicologia Clínica. Sendo filho de professores, carrego comigo o DNA da busca pelo conhecimento constante. E, desde pequeno aprendi que a melhor forma de aprender é ensinando. 

 

Aos 24 anos, quando voltei de Miami e retornei a Florianópolis comecei ensinando inglês numa filial do Wizard. Aos 25 anos, durante a formação em Psicologia Clínica e ter conseguido destaque em Competições Internacionais comecei a ensinar Jiu-jitsu Desportivo. Aos 29 anos,  após formado em bacharel e licenciatura em psicologia comecei a ensinar meus clientes a ter uma vida mais feliz.

 

Aos 32 anos, após influência de um aluno meu do jiu-jitsu, André Wiggers,  que se formou em Psicologia e estava fazendo especialização em Planejamento de Carreira na Universidade do Rio Grande do Sul comecei a ensinar profissionais e empresários a obter mais sucesso nas suas carreiras e empresas. É claro que, quanto mais nos aprofundamos num determinado assunto, mais humildes nos tornamos, pois a realidade nos demonstra que sempre há muito mais a aprender. A evolução é eterna e constante. E nunca acaba. Tive algumas experiência na administração de pequenas e médias empresas. Tive experiências em empresas multinacionais. A grande maioria dos meus clientes são frutos das relações criadas através da minha experiência como professor de jiu-jitsu. Na última contagem, já tive aproximadamente 40.000 alunos.


Desde os 24 anos participo de competições de jiu-jitsu desportivo. Embora tenha tido alguns intervalos durante esse tempo todo até os dia de hoje, fui capaz de manter um investimento constante e sistemático. Hoje aos 50 anos continuo competindo com os melhores do mundo. E, tenho orgulho imenso em compartilhar isso.

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